A Sustentabilidade nas grandes Corporações

As grandes empresas e Corporações utilizam ,infelizmente, o contexto de Sustentabilidade de forma muito pobre, pouco eficaz para a verdadeira necessidade do mundo.
As ações propostas ainda são muito primárias e voltadas para o próprio umbigo.
A sobrevivência do mundo vai além da reciclagem de resíduos, vamos pensar no start do problema: o consumo inconsciente,exagerado e desnecessário.
 Precisamos analisar e agir em função da sobrevivência e crescimento equilibrado, tendo em vista as verdadeiras necessidades sociais.
Nem tudo que você consome é necessário para sua sobrevivência.

Fernanda Fagundes

Uai! Mas só vai criticar?

Tem gente que deve estar pensando: “só criticar não vale”. Foi pra atender a todos esses que buscamos dicas super legais para melhorar o mundo. Solidariedade não deve ser um ato passageiro, mas não faz mal começar agora e seguir 2011 com esse mesmo pensamento. Segue uma lista de instituições que buscam voluntários. Quem conhecer mais locais pode engrossar a lista. Opções não vão faltar!


Ação da Cidadania
AFS Intercultura Brasil
Alfabetização Solidária
Amigos da Escola
Associação de Pais e Amigos de Excepcionais – APAE
Associação Viva e Deixe Viver
BRAZILIAN EXPERIENCE
CARE
Carpe Diem
Click Árvore
Programa dos Voluntários das Nações Unidas do Brasil

Pelo diploma ou pelo conhecimento?

Ao fim da faculdade a principal preocupação é a busca por uma colocação no mercado – por um emprego dentro da área de atuação para que se possa crescer e alcançar o sucesso profissional. No meio desse caminho tem uma pedra, ou melhor, uma pós-graduação. Muitos entram com o objetivo de agregar valor ao currículo, outros querem ampliar contatos, mas no fundo todo mundo busca mais conhecimento. É aí que a desilusão bate. Aprende-se de um lado, desaprende-se de outro e no final fica difícil saber se os objetivos pretendidos foram realmente alcançados. Afinal, sua pós valeu a pena?

Quem são e onde estão os bandidos

“Dizem que ela existe para ajudar...dizem que ela existe pra proteger...eu sei que ela pode te matar...eu sei que ela pode te prender...”. Passado o surrealismo do verdadeiro Tropa de Elite vivenciado pelo Rio de Janeiro começam a chover denúncias dentro das comunidades do Alemão e do Cruzeiro sobre os abusos da polícia. Moradores denunciam que foram roubados, tiveram a casa saqueada e que sofreram violência. No último post, em que questionávamos sobre a espetacularização por parte da mídia na cobertura da retomada dos morros, já levantávamos dúvidas sobre até onde vai o limite entre o real e o imaginário. Em cenas dignas de Hollywood, a mídia, juntamente com o Estado, promoveu os policiais como verdadeiros heróis. Porém, existe herói que recebe mal, trabalha em jornada dupla e salva o mundo? Só mesmo em filmes... Até quando vamos continuar a acreditar numa mídia que separa as pessoas entre mocinhos e bandidos? Quem são os verdadeiros chefes do tráfico? Eles realmente estão nas favelas ou na Zona Sul? Fica a questão.

Rock in Rio com Hanna Montana???

Às vezes não entendo nada. Rock in Rio chegando, todos numa expectativa violenta e anunciam as primeiras bandas: Red Hot Chili Peppers, Cold Play, Angra, Metallica, Skank... Estava tudo indo muito bem até que começam a aparecer especulações sobre a apresentação de Restart, Justin Bieber e Hanna Montana. Fala sério!

Tropa de Elite 2 nas telas da Globo

Como assim?! Liguei a TV e vi que a Globo estava passando Tropa de Elite 2 com cenas fantásticas de perseguição. Só não vi o Capitão Nascimento. Falando sério, é muito interessante ver o quanto todos estão se sentindo mais seguros e aliviados com a retomada do Morro do Cruzeiro. Bonito mesmo ver os brasileiros felizes, levantando suas bandeiras e gritando aos quatro cantos “bandido tem que morrer”. Mas me pergunto, é este o caminho? Era só chegar lá, colocar a bandidagem pra fora e tudo resolvido?! Não mesmo. As pessoas deveriam pensar que o certo não seria acabar com bandido, mas parar de criá-los. Cadeia e 38 não salvam ninguém. Já educação, essa sim, deveria ser a bandeira levantada por todos...

Não, não é o fim

A cada novidade tecnológica os arautos do apocalipse anunciam o fim do mundo para algum seguimento empresarial. Os meios de comunicação, especialmente, têm sofrido com essas previsões desde a sua invenção e tem sobrevivido a elas ao longo de todos esses anos.

Foi assim com o livro, com o rádio, com a televisão, com o cinema e agora com o jornal devido ao advento da internet. É fato que os jornais impressos passam por uma profunda crise que tem contribuído para o fechamento de importantes veículos, como foi o caso do Jornal do Brasil, mais recentemente. Mas, decretar o seu fim somente pela facilidade e velocidade de produção e distribuição de notícias proporcionadas pela rede mundial de computadores me parece precipitado.

Levando em consideração a afirmativa de Machado de Assis de que tudo se regenera, acredito que com o tempo os jornais impressos irão se adaptando as novas exigências do mercado e que um novo formato poderá ser a salvação desse negócio, como por exemplo, a criação dos jornais Super Notícias, em Belo Horizonte, e Extra, no Rio de Janeiro, que estão entre os periódicos de maior tiragem no país.

Além do mais, sabemos que os jornais impressos não sobrevivem apenas dos leitores que os compram nas velhas bancas de jornais e muito menos dos assinantes que os recebem em casa. Desde o início os grandes responsáveis pela sobrevivência dos velhos jornalões sempre foram os anunciantes.